domingo, 19 de junho de 2011

PARTE 1

Análise sobre a Liturgia Gnóstica de Samael Aun Weor




(por Frater T.A.)







Introdução:




A Verdade Sobre a Liturgia Gnóstica de Victor Manuel Gómez, auto proclamado Avatar da Nova Era de Aquário, e mais conhecido pelo nome Samael Aun Weor, é um projeto que nasceu da necessidade de expor a todo(a) aquele(a) que pretende ser um(a) buscador(a) do conhecimento, e um(a) praticante de quaisquer artes ligadas ao ocultismo, paganismo ou magia em geral, as grosseiras falhas e total falta de conhecimento de Samael Aun weor, assim como seus plágios e as seqüelas tanto psicológicas quanto pessoais, que tais métodos afirmados como corretos por:Vitor Manuel Gómez – Samael Aun Weor; Lakshmi Daimon - Teofilo Bustos o qual se diz ter nascido em um povoado chamado Rovira (Tolima, Colombia);Rabolu - Joaquin Enrique Amortegui Valbuena (11 de Outubro de 1926 — 8 de Janeiro de 2000 ).




E em verdade muitos outros, sendo que nas próximas páginas serão expostas as verdades que tem sido tão arduamente ocultadas pelos assim chamados “...samaelianos...”, e bem como por outras vertentes de gnósticos e demais praticantes de sistemas fálicos solares, os quais muitas vezes não tem a mais remota idéia do que estão fazendo a si mesmos ou a outros a sua volta.







ÍNDICE:




Introdução,




Ìndice,




Seção 1 Liturgia Gnóstica, detalhes sórdidos primordiais,




Seção “1-a”jesus cristo nunca existiu,




Seção ”1-b” Sóphia e a humanidade, um plágio do paganismo grego,




Seção “1-c” Samael é um dos nomes do Demiurgo,




Seção “1-d” Moisés e Abraão são plágios de Akhenaton,




Seção “1-e” A Fraude dos mahatmas e a farsa da Loja Branca,




Seção 1-f” Sobre a Alma, Ruach, Qlipoth e as afirmações torpes samaelianas e gnósticas em geral:




Seção “1-g” Samael Aun Weor e seus grotescos erros acerca do Tetragrammaton:




Seção “1-h” A Misoginia Mística, presente na Gnose em Geral:




Seção “2” Os Rituais da Liturgia Gnóstica de Samael Aun Weor!




Seção “2-a” Conjuração dos 4 Elementos, Conjuração dos 7 Gênios e a Invocação do Sábio Salomão:




Seção “2-b” Cadeia de Irradiar Amor:




Seção “2-c” Cadeia de Fortificação e Cadeia de Força:




Seção “2-d” Cadeia de Cura, Cadeia de Limpeza:




Seção “3” Cerimônias Litúrgicas de Segunda Câmara, ou seja, Cerimônias de Plágio, falsificação e adulteração:




Seção “3-a” Ritual Gnóstico Esotérico de Primeiro Grau;




Seção 3-b” Ritual Gnóstico de Pentagrama do Segundo Grau:




Seção “3-c” Ritual Gnóstico Esotérico de Terceiro Grau:




Seção “3-d” Ritual Gnóstico Esotérico de Quarto Grau:




Seção “3-e” Ritual Gnóstico Esotérico de Quinto Grau:




Seção “3-f” Ritual Gnóstico Esotérico do Sexto Grau:




Seção “3-g” Ritual Gnóstico Esotérico do Sétimo Grau:




Seção “4” Missa Gnóstica:




Seção “5” Rituais Sacramentais:




Seção “5-a” Ritual de Iniciação Gnóstica:




Seção “5-b” Ordem Litúrgica para Consagração de Templos, Santuários, Sacerdotes, Ísis e Talismãs:




Seção “5-c” Ritual Gnóstico de Batismo:




Seção “5-d” Ritual Gnóstico de Matrimônio:




Seção “5-e” Cerimônio de Lavatório de Pés:




Seção “5-f” Ritual Funeral:




Seção “6” TERCEIRA CÂMARA:




Seção “6-a” Ritual Pratimokcha:




Seção “6-b” Ritual para Prova do Guardião do Umbral:




Seção “6-c” Cadeia Asteca:







(1) “...Liturgia Gnóstica...”, detalhes sórdidos primordiais:




Obs.: Os dados abaixo serão extremamente úteis e serão referência nas análises feitas a respeito da Liturgia Gnóstica de Samael Aun Weor, sendo portanto necessário detalhar os mesmos na ordem em que se seguem, as referências do número “1” seguido de uma letra, nos próximos tópicos, serão usados para designar a fonte do comentário que facilitará em muito o entendimento e a explicação, e bem como o tipo de dano causado pelo uso da referência “...samaeliana...” ou “...gnóstica...”, denunciada em dado momento específico!







É dito logo no início da “...Liturgia Gnóstica da Igreja Gnóstica Cristã Universal do Brasil...”, do citado Lakshimi acima, que se “...a pessoa ama a senda do cristo, este livro não poderá ser emprestado, nem vendido a pessoas profanas, pois sobre a pessoa que o fizer recairá a responsabilidade cósmica...”




Isso é um método muito interessante para que um temor razoável seja incutido na mente dos fiéis, de tal forma que alguém que seja conhecedor de história, etimologia ou arqueologia, não possa causar a saída do citado fiel – ou fiéis – ou mesmo gere um mal estar muito forte no meio gnóstico ao qual o texto está ligado.




Primeiro devemos ter em mente um fato muito simples, que já foi comprovado historicamente:







1-a) “...Jesus Cristo Nunca Existiu...”!




A interpretação da Bíblia e da mitologia comparada não resiste a uma confrontação com a história. Flávio Josefo, Justo de Tiberíades, Filon de Alexandria, Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem, teriam feito em seus escritos, referências a algum jesus cristo.




Todavia, tais escritos após serem submetidos a exames grafotécnicos, revelaram-se adulterados no todo ou em parte, para não se falar dos que foram totalmente destruídos.




Além disso, as referências feitas a Crestus, Cristo ou Jesus, não são feitas exatamente a respeito do Cristo dos Cristãos.




Crestus foi um termo cunhado pelos essênios, e estes são descendentes diretos dos assim chamados “...piedosos...”, os quais ansiavam por expulsar os costumes helênicos que dominaram completamente todos os judeus, durante o período de dominação grega, levando estes mesmos “...ditos piedosos...”, a efetuarem a fusão de sua mercabah com os conhecimentos e maneiras de ser dos gregos, para atrair o povo de volta, e em meio a isso desencadear a guerra dos Macabeus, que levou a uma dita liberdade da dominação grega, contudo esfacelando o sanedrim judaico, que viu o nascimento dos já citados Essênios de um lado e Fariseus do outro, tendo os Saduceus como sendo mais ligados aos Essênios.




Os Essênios fundiram o culto a todos os deuses fálico solares mais conhecidos do mediterrâneo, e cometeram vários plágios da tradição helênica, de tal forma que geraram um dito “...opositor...” ao deus dos Fariseus – que são justamente os que escreveram o TALMUD, código de leis, extremamente racista usado até os dias atuais pelos judeus em geral – e o chamaram de “...Crestus...”.




Ao se invocar um divindade inexistente, a qual é produto de um golpe religioso, exponencialmente ampliado por Constantino que a exemplo do Josias dos judeus, sustentou seu governo com invenções e mentiras históricas deste tipo, a pessoa na melhor das hipóteses nada conseguirá com tal ato, e na pior delas invocará para perto de si uma forma de “...bolha psíquica ou psicológica...”, dependendo do grau de devoção claramente do tipo “...bakhita...” - ou seja, tal e qual os danos causados pela bakhita yoga. De tal forma que ela imola no altar do deus invocado suas emoções, mente e corpo, almejando que os mesmos sejam absorvidos pelo deus, que os atos da pessoa sejam em verdade os atos do deus, pois é dito pela massificação fálico solar em geral, que o “...haram ou pecado...” está ligado a falta da presença do deus, e desta forma a pessoa em vida torna-se tal e qual um corpo vazio, preenchido pelo deus – dependendo de seu grau de massificação – e em morte nada dela sobra, pois imolou cada uma e todas as suas melhores obras ao deus, suas emoções inexistem e sua mente é só o pensamento fixo no deus, e por fim nada além do deus que “...literalmente a devorou...”, e que dela dependia para ter acesso aos sentidos físicos, é o que sobra naquela “...casca vazia...” – cujo termo em hebraico é “...qlipoth...”, e que é usado para uma dupla jogada de engodo e ilusão.




Este tipo de “...bolha psíquica...”, em verdade é do que se constitui qualquer fenômeno ou aparição que tenha vínculo único com os plágios fálico solares, e são tais e quais poltergeists em sua forma de ser, pois somente subsistem pelo ato de drenar aos adoradores, que não podendo conter o excesso de energia em seus nervos, anseiam por serem aliviados, e portanto desejam desesperadamente bradar “...alelluyah...” e outros tipos de ditos “...mantras...” – ou mantram, como os samaelianos tanto gostam de usar – em direção ao que o pastor do grande rebanho acéfalo disser que os adoradores devem direcionar suas adorações e pensamentos.




Tal ato os deixa em precário estado mental, porém em estado melhor do que no pico de neurose que pode desencadear os exageros de ira e fúria, que desencadeiam tantos crimes entre os neo-pentecostais e outros tipos de fanáticos – ou seja monoteístas.




Anseiam por serem drenados em vida, e por serem devorados pelo deus que adoram em morte, e seus sacerdotes ou seus senhores da lei, se valem desta dependência que é tal e qual uma droga para enriquecerem.




Prova disso é que os mais torpes dentre estes sacerdotes e destas religiões, enriquecem dia a dia, e os casos de pedofilia e violência entre seus fiéis se ampliam mais e mais, retro-alimentados pela auto imposição de repressão sexual e pensamentos fixos no que é proibido – ou seja o pecado ou haram.







1-b) Sóphia e a humanidade, um plágio do paganismo grego:




Um dos plágios cometidos pelos que geraram os conceitos ligados aquilo que hoje em dia é chamado de “...gnose...”, filha direta dos “...Essênios...”, é o nascimento da humanidade, que foi uma cópia da epopéia de Prometheus.




Para compreender isto, observemos primeiramente o que a tradição Helênica nos oferece sobre o nascimento da Humanidade!




Na tradição helênica é dito que Epimetheus, Titã e irmão de Prometheus criou todos os animais, mas ao tentar gerar a humanidade estava em dificuldades, pois já havia distribuído dons a todos os outros seres, e suplicou pela ajuda de Prometheus o qual era Presciente.




Ao concluir a obra, a mesma era tão bela e espelhava de tal forma a beleza dos próprios deuses, que a “...Deusa da Sabedoria...” Atena Soprou Sobre a Obra de Prometheus, dando-lhe um Espírito Divino tal e qual ao dos Deuses.




Prometheus ensinou todas as artes aos humanos, e por fim roubou o Fogo da Carruagem do Sol, do deus Apolo, para dar aos homens.




Os deuses decidiram que os homens deveriam adorá-los, e se encontraram com os mesmos no campos das Papoulas, e Zeus deu uma tarefa a Prometheus, que seria a de os auxiliar a decidir quais seriam as melhores oferendas aos deuses e o que deveria ser deixado para a humanidade.




Prometheus que tudo sabia, entendia perfeitamente que Zeus iria querer a melhor parcela de tudo que os humanos quisessem ou fizessem, como suas plantações, bebidas e comida.




Então deu um jeito para disfarçar duas libações, uma contendo carnes e outras coisas nobres do mundo criado, e outra com os ossos e tripas, recoberto com pele, que dava a impressão de ser muito maior do que a outra.




Zeus escolheu então a que parecia ser maior, e afirmou irrevogavelmente que o que estava em maior quantidade seria dos deuses, e Zeus jamais mudava seus decretos.




O fato encolerizou os Deuses ao saberem que foram enganados pelo Titã, que enviou então a primeira mulher, Pandora – feita das virtudes de todos os Deuses para ser sedutora e curiosa – junto com uma caixa, como uma armadilha para os Titãs.




Epimetheus se apaixonou por Pandora, e esta em dado momento abriu a caixa, e com isso deixou escapar todas as pragas que assolam a humanidade até os dias de hoje, tendo tempo apenas de fechá-la quando a única “...Esperança...” que havia dentro da mesma, ainda estava presa, não tendo portanto esta ido ao mundo criado.




Em seguida Zeus prendeu Prometheus em uma Pedra no Tartarus, onde uma Águia – seu símbolo pessoal – devorava seu fígado todos os dias, sendo que o mesmo sempre se refazia diariamente, de tal forma que a tortura seria eterna.




Seu sofrimento somente acabou quando Herakles – chamado também Hércules – cujo nome significa “...Glória de Hera...”, libertou-o do cativeiro.







Como podemos ver, tudo que se refere ao Demiurgo - chamado de Saclas, Yaldebaoth ou simplesmente de “...Samael...” - e seus Arcontes, foram retirados da tradição grega, nem mesmo Sóphia – Sabedoria, e de onde vem o termo Filosofo “...amigo da sabedoria...” – escapou disto, sendo somente uma forma de referência a Deusa da Sabedoria Atena.







1-c) Samael é um dos nomes do Demiurgo:




Para piorar podemos notar algo aterrador, no que tange a inacreditável tolice de Vitor Manuel Gómez, que pode ser observado simplesmente por notar a escala dos Ofitas, a cerca dos Arcontes, em relação a um texto dos mesmos chamado “...Sobre a Origem do Mundo...”:




Yaldabaoth, chamado também de Saclas, Saklas e Samael: Saturno.Nome feminino: Pronoia (Premeditação) Sambathas, "semana". Profetas: Moisés, Josué, Amós, Habacuque. Do Hebreu yalda bahut (Tohu va bohu)[6], "Criança do Caos"? O mais externo que criou os seis outros e portanto o regente chefe e Demiurgo par excellence. Chamado o "Cara de Leão", leonteides, similar ao Mitraico Leontocephaline.




Iao Júpiter. Nome feminino: Senhora. Profetas: Samuel, Natã, Jonas (profeta), Miqueias. Talvez de Yahu, Yahweh, Mas também possivelmente do grito mágico iao nos Mistérios.




Sabaoth Marte. Nome feminino: Divindade. Profetas: Elias (profeta), Joel, Zacarias. O título "Senhor dos Exércitos" no Antigo Testamento era entendido como um nome próprio, daí Jupiter Sabbas (Yahweh Sabaoth).




Astaphanos, ou Astaphaios Vênus. Nome feminino: Sophia (Sabedoria). Profetas: Esdras, Sofonias. Astraphaios é sem dúvida o planeta Vênus, pois gemas gnósticas com a figura feminina e a legenda ASTAPHE, cujo nome é também usado em encantos mágicos como o nome de uma deusa.




Adonaios O Sol. Nome feminino: Realeza. Profetas: Isaías, Ezequiel, Jeremias, Daniel (profeta). Do termo hebraico para "o Senhor", usada referenciando Deus;Adônis dos Sírios representando o sol de Inverno na tragédia cósmica de Tamuz. No sistema Mandeano, Adonaios representa o Sol.




Elaios, ou Ailoaios, ou às vezes Ailoein Mercúrio. Nome feminino: Inveja. Profetas: Tobias, Ageu. De Elohim, God (El).




Horaios A Lua. Nome feminino: Riqueza. Profetas: Miqueias, Naum. De Jaroah!




Vitor Manuel Gómez tolamente assumiu para si como seu nome em meio aos gnósticos, o próprio nome do Demiurgo – Yaldebaoth ou Samael como pode ser visto acima – o inimigo do dito “...cristo...” a cerca do qual ser diz um avatar.




1-d) Moisés e Abraão são plágios de Akhenaton:




Ademais, segundo diversos doutores e arqueologistas renomados, muitos dos quais israelenses ou judeus, como é o caso de Finkelstein e Silberman, afimam categoricamente que Abraão e Moisés jamais existiram, e portanto que qualquer citação de qualquer tradição afirmando-os como mestres espirituais ou mesmo entidades físicas, está praticando no mínimo má fé com seu público alvo.




Howard Carter e Plinders Petrie, em 1923 da vulgar era cristã, encontraram no túmulo de Tutankamon dados concretos da origem da arca da aliança citada na bíblia, ser uma referência ao túmulo deste faraó, e bem como a mais antiga inscrição contendo o nome aramaico do deus citado na bíblia, contudo referindo-se ao sumo sacerdote que administrou o Egito e procurou desfazer todas as coisas erradas que o faraó louco Akhenaton, fez quando inventou o monoteísmo, com seu culto a Aton.




Como adendo, devemos salientar que Petrie e Carter encontraram no monte Horeb - chamado de Sinai na bíblia, talmud e torah – um templo a Aton e uma estátua da mãe de Akhenaton, no “...exato local onde o inexistente Moisés teria visto a suposta sarça ardente...”!




Akhenaton afirmou-se, segundo os documentos encontrados, como sendo o filho e representante divino de Aton, o deus sol, e baniu os deuses antigos tornando-se inimigo dos sacerdotes de Amon – o oculto.




Akhenaton, com o ato acima tornou-se a referência para a invenção de Abraão por parte dos judeus, inclusive por afirmar ao povo: “...Vinde até a terra sagrada de Akhetaton, onde todos os que abraçarem o culto a Aton, poderão ser enterrados em sua necrópole, e na morte poderão ascender ao paraíso de Aton no céu.




Ele construiu uma cidade em local inóspito do deserto, e faliu os cofres reais para sustentar seu golpe político religioso, no qual procurava eliminar o politeísmo natural do Egito, principalmente se opondo aos sacerdotes de Amon, que eram incontestáveis senhores de Khem.




Era frequentemente visto com duas Tábuas com o Nome de Aton, gravadas, uma em cada braço, em frente ao palácio real.




Quando foi eliminado, e a cidade de Akhetaton foi declarada amaldiçoada e portanto abandonada, o Egito foi obrigado a expandir-se militarmente, e no local onde o exército mais tempo se manteve no exterior, foi fundado um povoado a partir dos remanescentes de Akhetaton que seguiam o faraó louco – estes eram constituídos de mercadores e servos, entre outros, que se mesclaram para formar a população da cidade que foi maldiçoada – e ali meros duzentos anos depois, foi fundado o povoado depois chamado de Judá.




Essa terra chamada Judá seguia os deuses dos Fenícios por este período, e somente quando o filho de Amón – nome do chefe da cidade em referência as heranças egípcias dos judeus dali, nome que a população que se assentou ali passou a dar a si mesma – Josias praticou um genocídio e com o apoio do sanedrim, mandou matar todos os sacerdotes e adoradores dos deuses fenícios, fraudou seus cultos e absorveu seus costumes, inventando um culto a um deus único, como reflexo do culto de Akhenaton, e afirmando que houve um Moisés e um Abraão com base em um texto que foi dito ter sido encontrado atrás do altar do templo principal dali – coisa que jamais ocorreu.




Com a absorção do termo El todos os seguintes nomes divinos ou de deus, como Gabriel passaram a existir, pois “...El...” é o nome do deus pai dos fenícios, pai inclusive de Baal e Astarote.




Inclusive o nome hebraico Helohim – deuses – é um plural de Al – Deus – que provém de “...El...”, e o nome do conjunto dos deuses fenícios é “...Helonin...”.




Dos demais cultos sumérios e babilônicos, proveio o restante dos plágios que vieram a ocorrer, de tal forma que a figura de Akhenaton segurando as Tábuas com o nome de Aton, foi fundido ao ato divino de “...Hamurabi que recebeu de Shamash o código de leis...”, e no plágio que o sanedrin praticou em seguida, Moisés passou a ter recebido as duas tábuas contendo uma dita lei que teria sido recebida de um deus chamado Yaveh.




Yaveh é uma forma adversa, do nome Joveh, que é o título do deus romano Júpiter que corresponde ao Zeus dos Gregos.




Como vemos, a total falta de conhecimento é estarrecedora em meio a tudo que o samaelianismo fez e faz, e bem como a outras formas ligadas ao sistema fálico solar.




O que coloca o dito V.M. Lakshimi Daimon, como um falsário logo no início da Liturgia Gnóstica, em sua Apresentação, pois ele cita a si mesmo como uma reencarnação de moisés e de judas, os quais jamais existiram conforme é detalhado acima.




Para piorar podemos observar adjuntamente a isso a citação Samael Aun Weor, que se segue, acerca de seu texto “...As três montanhas...”:







"...Moisés não morreu como os demais homens; desapareceu no monte Nebo. Nunca se encontrou seu cadáver. Que foi feito dele?...”




“...Moisés retornou à "feliz terra" dos cantos nórdicos e druidas; fez-se jina; converteu-se em um habitante do paraíso..."







Nunca se poderia encontrar o cadáver daquilo que é em verdade um plágio sobre Akhenaton – tanto moisés quanto Abraão – e em momento algum a citada “...terra feliz...” acima, cujo nome correto que a tolice e ignorância de Vitor Manuel Goméz – Samael Aun Weor – é “...Tyr na Og...” ou simplesmente “...Hy Brasyl...” - de onde realmente provém a idéia de dar nome ao Brasil – poderia abarcar os nórdicos, pois os mitos célticos ligam-se a tradição Vanir Nórdica, e nunca a tradição Aesir dos Aesgardianos.




Samael por pura ignorância confundiu o Volholl com Hy Brasil, e sequer se deu ao trabalho de pesquisar devidamente.




E sua infalível incompetência, e renomada ignorância, levou a desconsiderar um dado muito simples, o qual faz parte da tradição Setentrional, chamada de Asatru, Odinismo e Forn Seidr.




Thor, chamado de Thunnar, é conhecido pela frase:




“...Hails Innun rauthis Thunnar! Miklas fjands hvit krists thurses!




Cuja tradução simplesmente é:




“...Saúdo a Thor o Vermelho! Poderoso Inimigo do Cristo Branco Invasor!...”




Logo é impossível conciliar qualquer coisa cristã com a tradição setentrional, e mais ainda, em momento algum haverá qualquer termo de vínculo de qualquer divindade céltica, eslava, nórdica, bonpo ou equivalente as mesmas, com a fraude conhecida como “...Fraternidade Branca...”!




Para tornar mais facilmente compreensível o tamanho da falta de conhecimento de Samael, em momento algum em qualquer um desses locais alguém ligado ao monoteísmo seria aceito, pois perante a torah, alcorão, bíblia e talmud os deuses ligados ao politeísmo são chamados de demônios, djins ou “...qlipoth...”, sendo estes dois últimos termos coisas que jamais o despreparo gnóstico sequer ousou procurar saber a que se referiam.

PARTE 2

1-e) A Fraude dos mahatmas e a farsa da Loja Branca:


Agora, para expor ainda mais as falhas grosseiras que existem só na página de apresentação, notemos um fato muito simples.


Ali é citado um determinado termo “...Loja Branca...”.


Este termo designa o que é chamado de “...grande fraternidade branca...”.


Qual pessoa poderia supor o que há de execrável em meio a algo assim, sem se dar ao trabalho de pesquisar?


Quantas pessoas invocam tal termo, sem saber que se trata de outra fraude histórica?


O termo “...grande fraternidade branca...” foi cunhado por Charles Webster Leadbeater, com base na comunhão dos santos, citada no catolicismo.


Leadbeater foi sacerdote da Igreja Anglicana e Bispo da Igreja Católica Liberal, dizia-se clarividente, escritor, orador, maçom e uma das mais influentes personalidades da Sociedade Teosófica.


Mas o mais interessante, simples é o fato dele ser um pedófilo contumaz, como foi denunciado pelo advogado George Robert Stowe Mead, que o denunciou assim como a outros, por uso do que apregoava para praticar seus vícios sexuais com menores, em um escândalo imenso que demonstrou que Helena Petrovina Blavatisk era nem mais e nem menos do que uma golpista.


Notem que antes de Leadbeater ser denunciado, quando Blavatisk ainda estava via, na região de Adyar, Alexis e Emma Coulomb, empregados da sede indiana da Sociedade, denunciaram a quem quisesse ouvir, que Blavatsky havia forjado as então famosas cartas dos mahatmas, demonstrando que em momento algum jamais existiu nenhum dos ditos “..chefes da loja branca...” ou seja “...nunca existiu nenhuma fraternidade branca...”.


Na sequência, a Sociedade para Pesquisas Psíquicas foi chamada a enviar um delegado chamado Richard Hodgson, para investigar as acusações.


Hodgson elaborou um relatório kque confirmou em todos os sentidos a fraude e chegou a acusar Blavatisk de ser uma espiã russa, além de ser citada como uma das maiores impostoras da história, o que teve uma enorme repercussão, levando ao descrédito generalizado de Blavatsky, a golpista.



1-f) Sobre a Alma, Ruach, Qlipoth e as afirmações torpes samaelianas e gnósticas em geral:












Parte inferior do formulário








A visão a cerca de corpo, alma e espírito de Samael Aun Weor , pode ser observada em seu livro “...O Ser humano: Corpo, Alma e Espírito...”!



Neste livro encontraremos a seguinte passagem, descrita por Vitor Manuel Goméz, ou seja, Samael Aun Weor:


“...Já afirmamos e repetimos que HOMEM ESPIRITUAL é um trio de corpo, alma e espírito; As Sagradas Escrituras confirmam isso, 1a Tessalonicenses 5-23. Esse trio é a condensação das Sete Modificações da Energia Universal, Causa Causorun de tudo o que existe. O homem é de natureza divina e humana. Espírito e Matéria; É o Livro dos Sete Selos do Apocalipse de São João. O corpo físico, por sua densidade, serve de veículo à Alma para sua evolução no mundo da matéria. A Alma não é o Espírito nem o Espírito é a Alma. A Alma está constituída pelos valores conscientivos obtidos em cada encarnação. O Espírito é a chispa divinal desprendida do seio do Absoluto naquele amanhecer da vida..”


Samael Aun Weor demonstrou apenas e tão somente “...chover no molhado...”, quando utilizou-se dos temas acima, e sequer deu atenção as raízes do que é pretendido ser “...corpo, alma e espírito...”, do ponto de vista do povo de onde se originou o texto “...Tessalonicenses 5-23...”, acima.


Sua falha em se afastar destes conceitos e pontos de vista não é somente sua, uma vez que os gnósticos são somente uma outra forma de referência aos Essêncios, e estes eram judeus que absorveram conceitos gregos, egípcios, hindus e sumérios, agregando os vícios naturais da torah e do talmud – embora a contra gosto pelo mesmo ser a produção física do pensamento dos fariseus, seus inimigos.


Analisemos então o que a ignorância ou canalhice de Samael Aun Weor, ao deixar de analisar tópicos importantes, que podem demonstrar o grau de risco ao se lidar com este tipo de assunto, e o grau de sectarismo que é inerente ao mesmo.


Para tanto, observemos importantes passagens em Ezequiel – o qual é dito ter supostamente visto a Merkabah:



Igualmente, no tocante a um morto, é plausível que ele esteja isento, uma vez que, depois da morte, a pessoa é chamada de cadáver e não de homem – que em hebraico quer dizer Adão.


Mas por que, no caso dos gentios – pagãos - eles estariam isentos mesmo que estivessem vivos, uma vez que eles não se encontram na categoria de Adão - homens!


Não, é escrito: "...Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois Adão - Ezequiel 34:31 - Vocês chamam-se Adão - homens - mas os gentios – pagãos - não se chamam homens [Adão]..."


Yebamoth 61a: "Foi ensinado: E, então, R. Simeon bem Yohai declarou – 61a - que os sepulcros dos gentios – pagão ou goyim - não produzem contaminação levítica por um “...ohel...” - permanecer ou estar agachado sobre um sepulcro - porque foi dito: (Ezequiel 34:31):"Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois...vocês chamam-se Adão - homens - mas os idólatras não se chamam homens – Adão..."



Além disso, em meio ao Talmud, que é o livro da Lei Judaica, outros detalhes podem ser acrescentados, que nos levarão a um entendimento mais concreto, do que o corpo, alma e espírito realmente são perante a bíblia, torah, talmud e mesmo no alcorão:



Kerithoth 6b “...Usos do óleo da unção...”:


Nossos Rabinos ensinaram: “...Quem derramar o óleo da unção sobre o gado ou sobre vasilhas não é culpado; se for sobre um gentio – pagão e em hebreu goyim - ou sobre um morto, não é culpado.


A lei relativa ao gado e às vasilhas estão corretas, porque está escrito:


"...Na carne do homem - hebraico: Adão - não deve ser derramado - Êxodo 30:32 - e gado e vasilhas não são homens – Adão...”



Yebamoth 9å:


“Todas as crianças gentias são animais.”


As meninas de Abodah Zarah 36b:


“...Os gentios estão em um estado de niddah - imundice - desde o nascimento... ”



No Zohar (I, 131 a) diz assim:


"...Os povos idólatras desde que existem sujam o mundo, pois suas almas provêm da parte impura...".


No Emek Hammelech (23 d) está escrito:


"...As almas dos ímpios provêm de Keliphah – Qlipoth, que significa “...casca ou prostituta...” – a qual é a morte e a sombra da morte...".


No Zohar (I, 46 b, 47 a):


"...E ele – o deus da bíblia, torah, talmud e alcorão - criou todo o ser vivente, ou seja, os israelitas, porque eles são filhos de Deus, o Altíssimo, e suas almas sagradas provêm d'Ele. Porém, de onde provêm as almas dos gentios? E o rabino Eliezer disse: do lado esquerdo, o que faz com que suas almas sejam impuras. Portanto eles são impuros e tudo que tiver contato com eles fica contaminado".



Há agora outros conceitos que, igualmente, a gnose samaeliana e outras formas de gnose, optaram ou por jamais abordar para não passar o constrangimento do erro e da culpa, além da acusação, ou simplesmente foram plenamente ignorantes a ponto de não procurarem se ater aos seus elementos mais concretos.


Esses conceitos lidam com a concepção do que é “...corpo ou goph em hebraico...”, “...alma ou nephesh em hebraico...” e “...espírito ou ruach em hebraico...”, e que são detalhados perante a tradição dos rabinos e perante o cabalismo da seguinte forma:


Assim, lemos em Jó 33:4:


“O espírito “...ruach...” de Deus me criou, e o sopro “...neshamah...” do todo-poderoso me concede vida”. O paralelismo entre o “espírito de Deus” e “o sopro do todo-poderoso”, que se acha com freqüência na Bíblia (Isa. 42:5; Jó 27:3; 34:14-15), sugere que os dois termos são usados de forma vinculada, porque ambos fazem referência ao dom da vida concedido pelo deus da bíblia, alcorão, talmud e torah, aos seres que são citados como sendo supostamente suas criaturas.


Perante a tradição hebraico é dito que a palavra “...vento...” pode se equivaler a “...espírito...”, em sua forma citada como sendo profética ela é vista como a “...ruach hakodesh...”, e é citada como sendo divina voz, a qual é igualmente dita como sendo a palavra usada para referirem-se ao dito “...espírito do deus da bíblia, corão, talmud e torah...”, ou seja, o dito “...espírito santo...”, que é indicado no tanakh.


Na cabala Ruach pode ser traduzido como “...mente, espírito ou intelecto...”, a conotação variando com cada escritor.


Ruach é vista na cabala como o grupo de cinco ditos princípios morais e intelectuais, concentrados em volta de seu coração, tiphareth, o qual é dito como sendo o princípio da harmonia e a suposta consciência humana e vontade, de que as outras quatro sephiroth são as extensões.


E estes cinco princípios culminariam então em um sexto, chamado de “...conhecimento...” que em hebraico significa “...daäth...”, sendo que o mesmo é a porta do abismo que leva as qlipoth, e desta forma é citado apenas como um semi princípio, e a cabala reforça que o mesmo contém em si mesmo o germe de auto – contradição e de auto - destruição.


Inclusive afirmam que é um falso princípio supondo que tão cedo, o conhecimento seja analisado, ele se decomporá no pó dito como sendo irracional do abismo, lar das já mencionadas qlipoth.


Perante a cabala e perante a tradição rabínica aquilo que se define como sendo demoníaco, proibido e mesmo o “...haram...” dos islâmicos, é demonstrado como sendo “...qlipothico...”, contudo a mesma tradição afirma que todo “...gentio, goym ou pagão...”, é imundo por que não possuí “...ruach...”, possui em realidade “...qlipoth...”, não tem vínculo com o sopro divino do dito deus da bíblia, torah, talmud e alcorão.


Desta forma os pagãos são isentos de “...nechamah...”, o acima citado sopro divino, e somente aqueles que “...nasceram de mãe judia...”, podem se dizer “...filhos do deus da bíblia, talmud, corão e torah...”, e isto significa que os demais serão por esta tradição, por seus símbolos, por seus anjos, por seus mensageiros, por seus profetas, por seus assim supostos santos, sempre como animais impuros, exatamente na mesma vazão que acima é citado, com base nos textos originais da torah, bíblia e talmud.


Logo todo aquele que vem a tomar contato com quaisquer vínculos ligados ao pensamento dos fariseus, dos essênios e dos saduceus, somente pode alegar possuir ruach – espírito – e ser preenchido pelo sopro divino de “...nechamah...”, e assim aspirar a dita como sendo “...divina merkabah...”, se tiver origem judaica, não importando quaisquer tolices afirmadas pelos sacerdotes monoteístas, ou seus ditos mestres de leis.


Ao restante que ainda ambiciona tais coisas, resta apenas servir tal e qual um burro de carga deveria servir, e em realidade, sustentar com sua vitalidade as “...bolhas psíquicas...” geradas pelas tradições acima citadas – ver o tópico (1-d), acima.



1-g) Samael Aun Weor e seus grotescos erros acerca do Tetragrammaton:



Observemos, primeiramente, o ponto de vista de Vitor Manuel Goméz, a respeito do Tetragrammaton:



A palavra “...Tetragrammaton...” que aparece na Pentalfa é muito interessante, “...Tetra..” quer dizer Trindade dentro da Unidade da Vida.


É o “...Santo Quatro...”, ou seja, o Pai é o número Um, o Filho o número Dois e o Espírito Santo é o número Três.


Através deles emanam o “...Ain-Soph...”, quer dizer, a “...Estrela Atômica Interior...”, que sempre nos socorre, e dos Três emanam o “...Ain-Soph...”, formando desta forma os “...Quatro...”:


O “...Tetragrammaton...”, que é um Mantra poderosíssimo, é uma palavra, é mântrica…


Uma vez eu quis experimentar o mantra “...Tetragrammaton...”vocalizei-o nos Mundos Superiores da Consciência Cósmica, então muitos inefáveis dos Nove Céus - Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno - apareceram para ver o que se passava e disseram:


“...Por que estais pronunciando o nome do Eterno em vão?...”


Eu me senti perplexo e, ao mesmo tempo, confundido…



Perguntamo-nos então se pode existir semelhante asno vivente, em qualquer área ou região de domínio de quadrúpides ruminantes ou não, o qual possa proferir semelhante asneira!


A resposta é que sempre será possível, porém o que acima está descrito vai contra qualquer possibilidade de análise e uso que alguém, se quisesse se arriscar, poderia dar ao valer-se de um símbolo similar ao tetragrammaton, lembrando-se sempre que o yaveh dos fariseus era o demiurgo odiado pelos essênios, que inventaram o termo “...chrestus...” acima descrito no tópico (1-a), para se opor aos mesmos, e que a gnose nasceu diretamente do sistema hebraico mesclado ao grego, sumério, egípcio e hindu, inventado justamente pelos essênios.


Tetragrammaton significa simplesmente “...nome de quatro letras...”, e se refere a escala da cabala ligada ao nome Yaveh, que é construída com quatro letras sendo as mesmas “...Yod – He – Vau – He...”.


Esta escala é um plágio do sistema de “...fogo, ar, água e terra...”, ligado a Platão e ao qual os copiadores do sistema helênico, que pretendiam afastar aos judeus da forma de ser dos gregos - quando os gregos os dominaram - fundiu os conceitos e formas de ser de Pitágoras, para então por fim gerar o que foi chamado de cabalismo, tempos depois.


Do nada original ou “...ayn...” do sistema hebraico – plágio do Caos dos Gregos – proveio o que é chamado de absoluto ou “...ayn soph...” – plágio do cosmos dos gregos – e em seguida o terceiro véu da existência negativa “...ayn soph aour...”, citado como sendo a dita “...luz ilimitada...”, a qual teria se contraído para gerar o “...tzim-tzum...”, que veio a produzir a primeira sephiroth “...kether...”, e a partir dela as demais 9 sephiroth, as quais em teoria ser oporiam as qlipoth, que são ditas como sendo erros ou desequilíbrios das sephiroth, ou simplesmente cascas vazias ou prostitutas – dependendo do autor.


A letra hebraica “...Yod...” desta escala da cabala, corresponde a Kether, a letra “...He...” corresponde a união de chokimah e binah, a letra “...Vau...” as “...seis sephitoth em torno de tiphareth, que vém a formar o que se denomina de “...RUACH...” - no sistema hebraico, e muitas vezes é descrita apenas como a sephiroth tiphareth - e o “...He...” final é malkuth, ou a terra.


Como vimos, além de não saber e nem entender nada a cerca de cabala, Samael Aun Weor sequer tem noção dos riscos de almejar um sistema que em seus pilares de sustentação, considera quaisquer pessoas que não façam parte de uma determinada parcela – pequena – da população mundial, como o mal ou o símbolo e expressão do mal, da falha ou do erro, os quais jamais podem tiveram contato com “...nechamah...” o dito sopro divino, que contém em si “...chaya e yechidah...”, os quais são princípios dentro da tradição dos rabinos, que lidam com chockmah e kether, respectivamente, os quais estariam contidos dentro de “...nechamah...”, e em realidade a essência da dita “...merkabah...”, lidaria com isso.




1-h) A Misoginia Mística, presente na Gnose em Geral:


Além de todos os seus imensos erros, Vítor Manuel Goméz, tornou o uso do pentagrama citado como sendo esotérico, aleijado e alterado, quando retirou o nome “...eva...” e adicionou o termo “...jeova...”.


Primeiro pelo simples fato de que a palavra “...jeova...”, não existe em hebraico pois não existe a letra “...J...”, em hebraico, tratando-se apenas de mais uma adulteração produzida por total idiotice e tolice de seus usuários, que além de nada compreenderem dos riscos do uso de tal coisa, divulgam tais riscos e usos torpes, como formas de sabedoria, as quais, como vimos acima, “...nunca serão...” – parafraseando o personagem Capitão Nascimento.


A “...eva...” do cabalismo refere-se a um trocadilho com “...HE – VAU – HE...”, da formula do citado nome Yaveh, e lida com a idéia de corpo, mente e alma sem o espírito, o qual está contido no “...Yod...” ou fogo.


Isso lida com a torah, bíblia e talmud em vários sentidos, pois na nestes livros notórios do sistema fálico solar, principalmente em meio ao livro chamado de gêneses, capítulo 2, versículo 7, está escrito que o deus dos monoteístas ao criar “...adão...” do pó da terra, lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e adão passou a ser “...alma vivente...” – como está acima descrito.


Contudo, ao fazer “...EVA...” - a mulher - de uma costela de adão não soprou absolutamente o fôlego da vida nas narinas desta, do que deriva perante a torah, talmud e bíblia que a mulher não tem alma, como foi inclusive discutido em um concílio no ano 585 da vulgar era cristã, e afirmavam ainda que natureza da mulher era “...má...”, era culpada de males, porque na bíblia e torah, é citado que EVA aceitou a sugestão da serpente, e desviou ADÃO, da obediência ao deus dos monoteístas."


Todo o sistema fálico solar, ou seja, o monoteísmo – a aberração nascida dos crimes de akhenaton e perpetuada pelo talmud, torah, alcorão e bíblia – lida com a idéia “...solar...” de que o deus do céu – muitas vezes o sol no céu, como no caso de sua origem em relação a Aton – tem como seu representante na terra “...ADÃO...”, o qual possui o espírito “...Nechamah/Chayah/Yechidah...”, o qual é fonte da vida verdadeira e entendem que o motivo para que “...EVA...”, não dê a luz sem o sêmen de “...ADÃO...”, estar ligado ao fato de que ela é vista como uma “...QLIPOTH ACEITÁVEL QUE PODE RECEBER O SÊMEN DE ADÃO PARA GERAR OUTRO SER VIVENTE...”, mas ao gerar uma outra “...EVA...”, não estará gerando seres viventes, mas seres que se permite que estejam perto, como servos para que possam haver outros ditos “...SERES VIVENTES OU ADÃO...”.


Contudo nenhum pagão tem o tal “...sopro/nechamah...”, sendo todos eles vistos como “...QLIPOTH...”, por qualquer forma que se venha a observar a bíblia, talmud, torah e alcorão!


E justamente o nome dados aos deuses dos fenícios e outros povos, todos eles politeístas, no sistema religioso dos rabinos e bem como na cabala, quer seja a mesma ortodoxa ou hermética, é simplesmente “...QLIPOTH...” – que os cristãos chamam de demônios e os islâmicos chamam de djins.



Antes de abordarmos os rituais da “...LITURGIA GNÓSTICA...”, devemos ter em mente que a afirmação tosca “...de que o cristo é liturgia e que ele se manifesta nos mantrans, exorcismos, cadeias, rituais, etc...”, simplesmente deve ser visto como uma advertência de que ao se usar da liturgia, teremos a presença da acima citada “...bolha psíquica...” que em sua ânsia por consumir aos presentes, o fará sempre que for chamada, preenchendo-os com seu vácuo que dá a sensação clara de vazio, que elimina a energia acumulada nos nervos dos presentes, dando-lhes a sensação de não existência do acúmulo daquilo para que não haveria outro uso, chegando então a absorção final dos presentes, mesmo em vida, fato que pode ser observado em meio aos mais ativos defensores e pagadores de dízimos e outros meios de “...sistema de pirâmide...”, que apesar de viverem em logro e de perderem constantemente renda, defendem com unhas e dentes a fonte de seus vícios, com seus olhos perdidos e expressão vazia, que os torna uniformes e parecidos uns aos outros, pois o almejado produto final é que “...todos ali são um e único, sem diferenças...”!


São citados por Samael Aun Weor, na “...Liturgia Gnóstica...”, ditos “...Deuses Santos...”, dos quais a humanidade teria se esquecido, porém a base da gnose, seja ela samaeliana ou não, lida com a presença do monoteísmo, e com a forte tendência a levar seus seguidores a pensamentos que favoreçam ou o monoteísmo ou as portas que levam as pessoas a massificação monoteísta, ou seja o duoteísmo – que afirma que todos os deuses são um deus e todas as deusas são uma deusa, sem perceber que estão incorrendo na falha grosseira ligada a escala “...yod...”/adão e “...he-vau-he...”/eva, a qual lida com a sugestão subliminar de inexistência de alma em eva, a qual é citada como sendo toda mulher e toda deusa, o mesmo sendo possível de ser visto no sistema hindu quando ocorre a observação direta dos detalhes a cerca de Purusha e Prakrit.


O outro erro comportamental que é usado como porta para o monoteísmo, é o panteísmo, que incorre na falha – presente na cabala em toda a sua estrutura e afirmações sobre Adam Kadmon e a Ortz Chaim – de supor que os deuses são partes do corpo de um deus único, pensamento este que é somente outra forma de adulteração e subserviência aos crimes históricos de adulteradores como Akhenaton, Josias, Maomé e Constantino.


As falhas grosseiras e a canalhice de Maomé, podem ser vista nos já denunciados “...Versos Satânicos...” de “...Salman Rushdie...”, porém pela natureza criminosa do sistema fálico solar, o qual é simplesmente misoginia mística, é necessário para compreender corretamente esta seção, que exponhamos um pouco de seus erros e tolices.


Tratemos então da deusa Al-Uzza!


Ela foi honrada em épocas antigas com sacrifícios de seres humanos e animais. Os símbolos da Deusa incluem a acácia, as palmeiras e a pedra encontrada no Kaaba em Meca. Os muçulmanos conquistaram Meca no ano de 683 d.C. e se apoderaram de Kaaba, destruindo os 360 ídolos que esta continha, no entanto, conservaram a citada pedra. Nessa pedra negra há uma marca chamada de "impressão de Afrodite". A forma grega do nome veio a ser associada por alguma razão com essa marca, que é uma depressão oval, significando o "yoni".


Maomé, o dito profeta, em sua luta para estabelecer uma religião dominada pelos homens, perseguiu os adoradores da Deusa e destruiu seus santuários.


Sua estratégia seguiu-se da seguinte maneira:


Enquanto Mohamed estava em Mecca seu desejo era que aquele povo, os Quraysh, o aceitassem como profeta e também a religião que ele estava ensinando. Eles não foram receptivos para com ele e dificultaram a vida dele e de seus seguidores, e muitos de seus seguidores fugiram para a Abissínia Cristã buscando proteção. Isto foi antes de Mohamed recitar a Surata 53 (An-Najm) com os seguintes versos:



Vocês têm refletido sobre al-Lat, al-Uzza e Manat, a terceira ... estes são os exaltados Gharaniq (uma ave que voa alto) [6] aos quais a intercessão está aprovada. (Ibn Ishaq, pp. 165-166)



Al-Lat, al-Uzza e Manat foram alguns dos ídolos locais adorados em Mecca. Anteriormente Mohamed teria falado contra eles em um sermão monoteísta mas agora ele recitou que sua “intercessão está aprovada”.



Quando os Quraysh (Curaixitas) ouviram isto, eles ficaram encantados e grandemente satisfeitos com o modo que ele falou de seus deuses e eles ouviram-no... Então o povo se dispersou e os Quraysh se foram, deleitosos sobre o que estava sendo dito sobre seus deuses, dizendo, “Mohamed tem falado de nossos deuses de um modo esplêndido”. (Ibn Ishaq, p. 166) O Apóstolo de Allá, que Allá o abençoe, repetiu-lhes (os versos), e ele prosseguiu recitando toda a Surata (53) e então caiu em prostração, e o povo (os Quraysh) caíram prostrados com ele. (Ibn Sa’ad, vol 1, p. 237).


Quando teve por fim a certeza de que seu poder estava consolidado, Maomé o canalha, proferiu a seguinte alteração no supostamente “...inalterável alcorão...”:


Antes de ti, jamais enviamos mensageiro ou profeta algum, sem que Satanás o sugestionasse em sua predicação; porém, Deus anula o que aventa Satanás, e então prescreve as Suas leis. (Alcorão 22:52)


E a seguir deu ordens para que todos os deuses e deusas fossem banidos, e seus ídolos fossem destruídos da Kaaba, com exceção daquilo que usurpou para o culto a allah, fazendo de um culto vulvo lunar uma aberração fálico solar, “...homossexualizando-o espiritualmente...”.


E não suponham os leitores que o Budismo escapará dos vícios citados até o presente momento, pois para início ele é somente uma forma do Jainismo –o qual é mais velho e que possuí um herói similar em tudo ao citado Sidarta Gautama, contudo com uma história 200 a 300 anos mais velha.


Em seguida, observemos o dialogo oficial entre Sidarta Gautama – Buda - e Ananda, constante no Mahaparinibbana Sutta:



Venerável senhor, como devemos nos comportar em relação às mulheres?”


“Não olhem para elas, Ananda.”


“Mas se olharmos, como devemos nos comportar, venerável senhor?”


“Não falem com elas, Ananda.”


“Mas se elas falarem conosco, como devemos nos comportar?”


“Pratiquem a atenção plena, Ananda.” ( Mahaparinibbana Sutta, quinta recitação em 5.9. )



Buda afirmou que se uma mulher desejasse realmente o caminho da redenção isto só seria possível se viesse a renascer homem, já que tanto a experiência da maternidade seria limitadora para haver um verdadeiro desprendimento espiritual necessário para atingir o Nirvana quanto também a mulher que abdicasse de seu papel de mãe renegaria aquilo que é seu karma e por via de efeito trilharia um caminho que a levaria para longe da Iluminação .


A prática da atenção plena, acima citada, ensina a suspender temporariamente todos os conceitos, imagens, juízos de valor, interpretações, comentários mentais e opiniões, conduzindo a mente a uma maior precisão, compreensão, equilíbrio e organização.


Em outras palavras, Sidarta Gautam ensinou que as mulheres não poderíam evoluir se não nascessem como homens em outras vidas, outra forma de misoginia mística, e marca clara do sistema fálico solar, e uma das muitas formas de ódio ligados a matéria e espírito, adão e eva, “...yod...” e “...he-vau-he...”, e com extensão direta a problemática de Purusha e Prakrit, que será brevemene citada na seção “2” logo abaixo.