domingo, 19 de junho de 2011

PARTE 4

E o 1° e 2° vigilantes e o Sacerdote dizem então:


“...O...Ao Kakof Na-khonsa...”


E a dita Isis cita:


“...Por isso sou conhecida com o nome de Nuit e o nome oculto que os darei quando por fim me conhecerdes. Porque sou o espaço infinito sem limita, onde moram as inúmeras estrelas...”


E sendo que tais coisas são plágios diretos da primeira parte do Liber Al vel Legis, livro de Nuit:


6. Sê tu Hadit, meu centro secreto, meu coração & minha língua!


14. Acima, o gemado azul é o despido esplendor de Nuit; Ela se curva em êxtase para beijar Os secretos ardores de Hadit. O globo alado, o estrelado azul São meus, Oh Ankh-af-na-khonsu!


22. Agora, portanto, eu sou conhecida por vós por meu nome Nuit, e dele por um nome secreto que eu lhe darei quando enfim me conhecer. Uma vez que eu sou Infinito espaço, e as Infinitas Estrelas dali, também fazei vós desta forma. Nada amarreis! Que não haja diferença feita entre vós entre uma coisa e qualquer outra coisa; porque daí vem sofrimento.



E para completar a infinita adulteração e plágio de Samael Aun Weor, e sua incapacidade de analisar que caracteriza seu analfabetismo funcional ou mesmo seus bloqueios cognitivos, o termo “...Ankh-af-na-khonsu...”, irracionalmente adulterado para tentar se desviar do ato espúrio e torpe de Vitor Manuel Goméz, e aparecendo no texto da dita “...Liturgia Gnóstica...”, como sendo “...O...Ao Kakof Na-khonsa...”, implica tanto na trindade de Tebas, onde Khonsu é o filho de Amon e Mut, quanto na “...Estela da Revelação...” ou “...Estela da Abominação...”, descoberta por Rose Kelly no museu Boulaq no Cairo, pouco antes dos deuses citados no Liber Legis falarem através dela, em transe, ditando o Liber Legis para Aleister Crowley.


O número da Estela da Revelação no museu do Cairo era “...666...”.


Nela constam a figura de Ra-Horaknty (Hórus) e Ankh-f-n-Khonsu, Nuit e Hadit. Adornada com trechos do Livro dos Mortos, na frente o capítulo 91 e atrás, 11 linhas do capítulo 2 e 30.


Em outras palavras além de plagiar o Liber Legis de Aleister Crowley, Samael Aun Weor, que se usa de um dos nomes do demiurgo que contra o qual diz tanto lutar contra por ser gnóstico, afirma em seus rituais a própria Besta do Apocalípse ou o Satan, contra o qual diz combater, como podemos observar por exemplo nas citações de seu “...Curso Esotérico de Cabala − V. M. Samael Aun Weor...”:


“...Compreendendo as íntimas atividades de cada um dos cinco centros inferiores, descobrimos todo o processo do Eu. O resultado deste auto-descobrimento é a morte absoluta do Bafometo, ou Satã, o tenebroso Eu Lunar ou Adão do pecado...”


Onde inclusive encontramos mais uma vez, as mesmas passagens da “...Liturgia Gnóstica...”, com seus imensos plágios sobre o Liber Legis, que anteriormente já foram citados sobre Hadit e Nuit.


Inclusive Samael Aun Weor, Rabolu e Lakshimi Daemon, são tão tolos que enquanto o primeiro inventou uma versão inexistente para a fórmula I.A.O.:


“...A chave da cristificação é o Arcano A.Z.F. O mantra do Grande Arcano é I.A.O.: I (ignis), fogo; A (aqua), água; O (origo), princípio...”



Que em qualquer modelo tradicional cabalístico ou hermético é representada como:



“...I.A.O.: I = ÍSIS; A = APOPHIS; O = OSÍRIS...”



Além de afirmar como virtudes de uma forma adulterada e mínima, sem sequer detalhes úteis e complementares e chamando ainda “...nechamah...” de “...mechamah...”, ou sequer detalhando os vínculos passíveis de uso pelos que fazem parte da dita “...raça eleita...”, ligando a markabah, as chamadas sephiroth e a ruach, daqueles que a possuem, sendo que estes são os mesmíssimos vícios já denunciados acima na seção “1-f”, sobre ruach e qlipoth.


A página 49 já contém plágios imensos da primeira parte do Liber Legis, parte de Nuit, versos 26, 33 e 40, sendo que foi citado um erro grotesco, por idiotice, burrice, tentativa de ocultação tola, ou mesmo nescedade.



Na “...Liturgia Gnóstica...” a dita Isis na página 50 afirma:


“...que vos chame ELEMITAS não cometerá injustiça...”



Sendo que o verso de Nuit, de número 40, corretamente descrito é:


“...40. Quem nos chama Thelemitas não errará, se ele olhar bem perto na palavra. Pois nela há Três Graus, o Eremita, e o Amante, e o homem da Terra. Faze o que tu queres há de ser o todo da Lei...”



E seguem-se os múltiplos plágios, os quais são tantos que deixo apenas a página 56 para que os leitores tenham uma pequena idéia.


Alis o sacerdote cita entre outras coisas:


“...Vinde a mim e aprendei o segredo que não foi revelado. Eu sou Hadit, sou o complemento Nus é minha esposa, eu não tenho extensão e khabsz é o nome de minha casa...”



Esta parte e as demais passagens deste “...Ritual Gnóstico Esotérico de Segundo Grau...”, é um plágio do Liber Legis, adulterado e mau escrito, por incompetência ou por canalhice, sendo que a passagem correta no Liber Legis, parte segunda – de Hadit - é:



1. Nu! o esconder de Hadit.


2. Vinde! todos vós, e aprendei o segredo que ainda não foi revelado. Eu, Hadit, sou o complemento de Nu, minha noiva. Eu não sou estendido, e Khabs é o nome de minha Casa.


3. Na esfera eu em toda parte sou o centro, uma vez que ela, a circunferência, é em lugar algum encontrada.


4. No entanto ela deverá ser conhecida & eu nunca.


5. Vide! os rituais da velha era são negros. Que os maus sejam abandonados; que os bons sejam expurgados pelo profeta! Então este Conhecimento seguirá de forma correta.


6. Eu sou a chama que queima em todo coração do homem, e no âmago de toda estrela. Eu sou a Vida, e o doador da Vida, também, portanto, o conhecimento de mim é o conhecimento da morte.


7. Eu sou o magista e o Exorcista. Eu sou o eixo da roda, e o cubo no círculo. "Vinde a mim" é uma palavra tola: pois sou Eu que vou.


8. Quem adorou Heru-pa-kraath adorou-me ; errado, porque eu sou o adorante.



A página 59 contém plágios da seguinte passagem do Liber Legis:


66. Escreve & encontra êxtase na escrita! Trabalha, & seja nossa cama no trabalho! Vibra com a alegria da vida & morte! Ah! tua morte será amável: quem a vir ficará satisfeito. Tua morte será o selo da promessa de nosso duradouro amor. Venha! erga teu coração & regozije! Nós somos um; nós somos nenhum.


E em verdade há muito mais plágios e adulterações torpes.



3-c) Ritual Gnóstico Esotérico de Terceiro Grau:


Logo no início mais um pouco de plágios do Legis Libellum, plágios de Hadit e Nuit e outra invocação errada de “Ankh-af-na-khonsu” logo na página 65, onde clama-se a largos pulmões a morte de Seth.


E aqui vemos a maior estultice possível e imaginável, uma vez que o mais antigo deus egípcio é Seth,o senhor do Sul e deus do Trovão e da Tempestade, protetor da barca de Rá contra a serpente Apophis, o Caos.


Originalmente antes dos golpes fálico solares de Heliópolis, o sistema egípcio ligado a Seth e a deuses como Amon – um dos 8 deuses do culto egípcio em Hermanópolis – não produzia choques entre Har – cujo nome grego é Horus – e Seth, e desta forma Seth, o deus dos estrangeiros, e bem como daqueles que em meio aos egípcios nasciam com a pele “...Clara e Cabelo Ruivo...”, não era visto como algo nefasto, e sim como um símbolo de poder, como pode ser visto no caso do nome de faraós como Sethnakhit.


É clamado neste “...Ritual Gnóstico Esotérico do Terceiro Grau...”, pela morte de Seth, e perguntamos em seguida o que farão estes clássicos fálico solares, auto definidos como gnósticos, quando nada mais houver para proteger seu tão adorado Aton ou Rá, da ira de Apophis, se por acaso Seth não mais estiver ali para contê-lo, uma vez que Rá não o pode fazer?


E clamam várias e várias vezes pelo combate a Seth, rivalizando com invocações da “...Alada Serpente de Luz...”, que é outro plágio do Liber Al Vel Legis, parte 1 – de Nuit :


“...18. Queime sobre suas testas, Oh serpente esplendorosa!...”


E para piorar afirmam que Hadit faz com que Osiris triunfe sobre seus inimigos, o que é ridículo pois o “...velho aeon...”, que foi derrubado por Har – Horus – é chamado de “...aeon de Osíris...”, o que significa que o deus Har invocado em Thelema, via Liber Legis, plagiado por Samael Aun Weor, se opõe a Osíris e é afeito a Seth, pois é um “...aeon inimigo da misericórdia e instiga que se esmague o fraco no dia de sua orgulhosa ira...” – Liber Legis, parte segunda, Hadit:



21. Nós não temos nada com o proscrito e o incapaz: deixái-os morrer em sua miséria. Pois eles não sentem. Compaixão é vício de reis: pisa o infeliz & o fraco: esta é a lei do forte: esta é a nossa lei e a alegria do mundo. Não penses, oh rei, sobre aquela mentira: Que Tu Deves Morrer: em verdade, tu não morrerás, mas viverás. Agora, que seja compreendido: Se o corpo do Rei dissolver, ele permanecerá em puro êxtase eternamente. Nuit! Hadit! Ra-Hoor-Khuit! O Sol, Força e Visão, Luz; estes são para os servos da Estrela e da Serpente.



Para tornar tudo ainda mais ridículo, invocam todas as suas adulterações para em seguida na página 70, efetuar a seguinte necedade:


Sacerdote: E jesus, o grande sacerdote gnóstico, disse a seus discípulos: “...Não deixes noite e nem dia de buscar até que hajais encontrado os mistérios do reino de luz...”



Nada poderia ser mais tolo, uma vez que está escrito no Liber Legis, que Samael Aun Weor plagiou:



Liber Legis – parte terceira – de Rá-Hoor-Khuit:


49. Eu estou numa secreta palavra quádrupla, a blasfêmia contra todos os deuses dos homens.


50. Malditos sejam! Malditos sejam! Malditos sejam!


51. Com minha cabeça de Falcão eu bico os olhos de Jesus enquanto ele se dependura da cruz.


52. Eu bato minhas asas na face de Mohammed & o cego.


53. Com minhas garras Eu rasgo a carne do Indiano e do Budista, Mongol e Din.


54. Bahlasti! Ompedha! Eu cuspo em seus credos crapulosos.


55. Que Maria inviolada seja despedaçada sobre rodas: por sua causa que todas as mulheres castas sejam totalmente desprezadas entre vós!


56. Também por causa da beleza e amor.



Vemos então que tanto há oposição contra Osíris por um lado, quanto há a firme determinação de exterminar os deuses dos massificados, ligados ao monoteísmo todos eles, por outro.


Logo é impossível e incompatível o gnosticismo e qualquer forma de monoteísmo com thelema – e exatamente por isso ocorreu o choque dos Libri de Crowley com o Liber Legis, recebido por ele via Rose Kelly, que a ele o ditou.


E para piorar ainda concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.





3-d) Ritual Gnóstico Esotérico de Quarto Grau:


Mais tolices e estupidez desenfreada, uma vez que ditam a Seth como um demônio, e tais coisas não existiam no Egito, e afirmam a Rá como seu perseguidor, e como já foi citado na seção “3-c”, Seth é o único que pode proteger Rá de Apophis.


Perguntamos aos samaelianos como esperam entrar na “...AMENTI...”, a Terra do Deus Amon – citado acima na seção “3-c” – que é um culto ligado a Hermanópolis, nada tendo em comum com as tolices de Heliópolis, se a entonação da invocação é toda ela ligada ao culto de Heliópolis, ligado a Rá, o qual está abaixo de Amon, o oculto, e ambos os cultos não possuíam conexões de sujeição por conta da diferença existente entre Hermanópolis e Heliópolis.


E ainda, uma vez que o plagio e adulteração praticados por Akhenaton ao inventar Aton, com base em Rá, coloca o “...deus do sol...”, seus cultos e sacerdotes, em oposição direta aos sacerdotes e ao culto a Amon, e bem como aos demais deuses egípcios, o que invalida qualquer invocação ou contato com estes deuses, e mais, o que torna nocivo qualquer contato com os mesmos – haja vista o horror sofrido na cidade Akhetaton - quando os vícios do monoteísmo estão sendo usados, mesmo que mascarados por adulterações e torpor mental, exatamente como pode ser visto acima na seção “1-d” ?


E na página 79 mais um grotesco plágio adulterado:



Sacerdote: “...Meus Irmãos entremos em meditação. Irmãos. A meditação está concluída, conosco está o profeta de Rá-Hoor-Khú...”



Será que os tolos samaelianos, ou seus ditos mestres, são tão ignorantes ou mesmo são portadores a tal modo de “...bloqueios cognitivos...”, que não podem parar para observar e ver que o referido “...profeta de Rá-Hoor-Khú...”, é no Liber Legis referido ao sujeito que está recebendo o Livro ditado por Rose Kelly, ou seja Aleister Crowley, e que este foi conhecido em sua vida por ter assumido a si mesmo como “...A Grande Besta...” – To Mega Therion – 666?


Na página 80, mais um plágio citando que o lema divisa dos gnósticos é “...thelema...”, e na página 81 outras tolices sobre o dito “...grande deus de Heliópolis...”.


E mais uma vez, concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.




3-e) Ritual Gnóstico Esotérico de Quinto Grau:


Alguns anagramas tolos sobre o termo “...amen-smen...”, citando o conceito ligado a Hadit e Nuit, com claros plágios do Verso 51 da parte de Nuit do Liber Legis, e bem como do Verso 26 da parte de Hadit do Liber Legis, na página 86.


Já na página 87, alguns absurdos:



Sacerdote: “...A pedra filosofal é o cristo íntimo, Horus, o espírito divino, recoberto sempre com uma envoltura metálica maravilhosa...”



E como vimos na seção “3-c” Hórus categoricamente declara:



“...51. Com minha cabeça de Falcão eu bico os olhos de Jesus enquanto ele se dependura da cruz...”



Afirma por fim, na página 89, o plágio, dizendo que o lema divisa dos gnósticos é thelema, e termina mais uma vez, concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.




3-f) Ritual Gnóstico Esotérico do Sexto Grau:


Este ritual começa com uma declaração descarada de assumida postura fálico solar, posicionando Tum ou Aton – o deus sol cujo culto foi inventado por Akhenaton – como algo igual a Nuit – em verdade como uma dita fênix de Heliópolis – a cidade do sol dos egípcios.


Também cita um torpe “...ai dos deuses que se lançam nos abismos...”, pois em teoria estariam fazendo “...horus sofrer...”, e segue na página 94 afirmando via o 1° vigilante, que o preço seria alto, pois estariam –em suposta teoria – os deuses e cristo íntimo, que Samael Aun Weor e seus seguidores como Lakishmi Daemon e Rabolu, afirmam como tendo vínculos com horus, e como vimos na seção “3-e” e “3-c”, isso é uma tolice absurda e sumamente idiota, terminando mais uma vez, concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.



3-g) Ritual Gnóstico Esotérico do Sétimo Grau:


Este ritual contém uma aparte risível!


Ele começa com um convite para a consumação do maná – isso mesmo do dito maná, que teria alimentado os ditos israelitas, citado no êxodo 16 -versículos de 15 a 16 – quando seguiam o dito moisés no deserto.


E como já foi largamente elucidado acima, na seção “1-d”, moisés e abraão são plágios de akhenaton, o que significa que jamais houve um êxodo nos moldes acima, nem suposto maná, e menos ainda israelitas como é afirmado na bíblia, talmud, torah e alcorão, os mesmo sendo apenas descendentes dos antigos habitantes de Akhetaton.


Na página 98 há mais algumas citações uma delas fala que o “...néctar da imortalidade está na arca da aliança...”, a qual segundo as descobertas de Flinders Petrie e Howard Carter, é apenas uma alusão a tumba de Tutankhamon, sucessor de Akhenaton, que renegou o culto a Aton ou Tum, pelas grandes adulterações e prejuízos causados no Egito pelo golpe religioso e político de Akhenaton.


Seguem-se a isso suposições tolas afirmando que os ditos demônios de Seth, poderão habitar em Heliópolis, e opondo mais uma vez Horus a Seth, coisa que é absurda, como podemos observar na seção “3-c”.


Já na página 103 – deste mesmo ritual – encontraremos uma afirmação dita pelo Guardião:



“...Esta é a doutrina dos muitos, devemos passar pela aniquilação Budhista, para lograr a libertação final...”.



Saberemos que os vícios acerca da misoginia ligados a seção “1-h” se combinaram perfeitamente com os vícios da seção “1-a”, demonstrando tanto os riscos que poderiam ser citados como espirituais, como os riscos psicológicos e as lesões psíquicas que tais posicionamentos, sutilmente vão sendo introduzidos em meio a massa do grande rebanho.


E por fim, mais uma vez, concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.





4) Missa Gnóstica:


Este plágio do rito da igreja católica, usado na missa gnóstica, começa com alguns “...crestos esteja convosco...”, e vai a uma tal “... suprema seidade do altíssimo...”, que até o presente momento não foi possível encontrar qualquer definição para o que venha a ser “...seidade...”, com exceção de uma afirmação da teosofia – que foi criada pelos golpes de Blavatisk e do pedófilo Leadbeater – de que a tal seidade “...seria a existência de um princípio onipresente eterno, sem limites, imutável e incognoscível...” , e em resumo um truque para afirmar o inexistente monoteísmo, via palavras dúbias.


Sendo que na página 107 da já citada “...Liturgia Gnóstica...”, é suposto que o inexistente jesus cristo – seção “1-a” – afirma um dito nome sagrado “...IEW...”, e sopra nos olhos dos que o estariam olhando - se o mesmo houvesse existido em algum momento – e depois afirma que estes “...já são clarividentes...”.


“...Clarividentes...”, não podemos afirmar, mas deveria ser claro e evidente que a afirmação de que “...fogo, água e vinho...”, para “...purificar pecados...”, é algo torpe e estúpido, pois o dito estado de pecado liga-se a estar afastado do deus da bíblia torah, talmude e alcorão, o que equivale a dizer estar ligado ou próximo das “...qlipoth...”, e as seções “1-a”, “1-d” e “1-f”, claramente demonstram o grande engodo que está sendo praticado, e os perigos e riscos para alguém ligado ao sistema fálico solar, o monoteísmo.


O monoteísmo declarado é afirmado na página 111, quando o sacerdote fala da “...creio na unidade do deus pai, no pai como entidade impessoal...” e em afirma a maria como algo ligado a concepção e iluminação, que estaria revelando a fertilidade da natureza.


A maria do mito bíblico, jamais se iluminou, foi usada por um dito deus que nunca viu, e concebeu seu inexistente filho, e nada mais.


Isso é apenas outra forma de afirmar a misoginia mística, oculta na gnose de samael aun weor e nas demais formas de gnose, como pode ser observado via a seção “1-h”.


Outra vez o plágio afirmando que o lema divisa dos gnósticos samaelianos é “...thelema...”, logo na página 112, e mais tolices invocando a rosa acima, e a cruz abaixo , numa alusão ao sistema rosa-cruz - pobre inclusive – que fazia oposição direta ao catolicismo, e usou o brasão de Lutero como símbolo do movimento rosa-cruz, e Lutero causou diretamente a morte de 100.000 (CEM MIL), pessoas enganadas por suas promessas de tolerância com suas práticas religiosas, pois alguns eram pagãos, alguns eram citados como sendo hereges, entre tantos outros, e quando foram enganados, e suas terras e posses estavam sendo absorvidas por Lutero e pelo estado alemão, se rebelaram, e Lutero condenou-os com as seguintes palavras:


“...Persigam, apunhalem e matem todos os homens rebeldes! Pois não há nada mais diabólico do que um homem revoltado!...”



A cruz era forma de execução usada pelos romanos e em verdade absorvida dos costumes dos persas, sendo uma irrevogável forma de eliminar escravos, proscritos e desonrados, constituindo então uma forma de execração social, sendo uma marca de suma vergonha.


E essa marca de vergonha o sistema fálico solar, quer apregoar como símbolo de uma de suas grandes faces, sendo que é esta a mesma que ensina a “...virar a outra face...”, para formar mais e mais ovelhas do grande rebanho massificado, como podemos verna seção “1-a” e “1-f”.



Há algumas invocações deformadas a “...I.A.O...” – como podemos observar as falhas grosseiras samaelianas na seção 3-b – e mais uma vez concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.



5) Rituais Sacramentais:



5-a) Ritual de Iniciação Gnóstica:


É dito que será usada a Invocação do Sábio Salomão, a qual contém a enorme gama de vícios que são elencados na seção “2-a”, e bem como na seção “1-d”, além disso a “...Ordem Litúrgica...” na página 120 da “...Liturgia Gnóstica...”, cita que deve ser invocado o “...pai nosso...” – com todos os vícios e falhas citados na seção “2-d” - , seguido de uma “...cadeia de irradiação de amor...”, e o processo de massificação citado na seção “1-a” e bem como “2-b”, podem esclarecer as lesões psicológicas causadas na pessoa que venha a se deixar afetar por tais coisas; em seguida “...conjuram-se os 4 elementos...” seguida da “...conjuração dos sete gênios...” e “...invocação do sábio salomão...” mais uma vez– os quais, da forma como são usados, estão conjuntamente citados nos vícios demonstrados na seção “2-b”.


É perguntado ao neófito se o mesmo tem ciência do que é a “...Igreja Gnóstica...”, e podemos dizer que nenhum participante da “...Igreja Gnóstica Cristã Universal do Brasil...”, ou mesmo qualquer outra agremiação ou metodologia que se apregoe como sendo gnóstica, pode dizer que tem ciência do que é a “...Igreja Gnóstica...”, pois a única “...Ecclasia Catholica Gnóstica...” – “...Igreja Católica Gnóstica...”, sendo que “...católico...” é simplesmente um sinônimo da palavra “...universal...”, e portanto vemos mais um descarado plágio praticado pelos samaelianos, sobre as instituições e materiais ligados a To Mega Therio, a Grande Besta, ou seja, Aleister Crowley, uma vez que a “...Igreja Católica Gnóstica...” é corpo religioso propriamente dito do movimento thelemico fálico solar, e estava sob regência de Crowley e seus discípulos, sendo uma obra propriamente dita dos mesmos, dada as condições e derivações, desde a ascenção de thelema dentro da O.T.O. iniciada com Karl Kellner.


Na mesma página um logro, descarada mentira é contada ao iniciando, quando é citado que “...nada de comum esta fraternidade tem com as sociedades conhecidas...”, inclusive por tudo que até aqui foi apresentado ao leitor.


E na página seguinte, página 126, é dito ao iniciando:



“...Todos tem levado a cruz do sofrimento, todos tem que crucificar sua vontade egoística e pessoal...”!



Será que há comportamento tacanho maior que tal prova de tolice e idiotice, auto-destrutiva e contra producente, do que afirmar que “...alguém deve crucificar sua vontade egoística e pessoal...”, sendo que a fonte de tudo que Samael Aun Weor usou – e de tudo que seus discípulos vem usando igualmente – é o Liber Legis, que afirma-se na palavra “...thelema...”???


Sendo que “...thelema...” é uma palavra grega e significa simplesmente “...vontade...”, e cuja lei lida com a “...vontade pessoal e exaltada de cada um...”, vontade de si, vontade do “...eu...”, sendo que a palavra “...ego...” vem do latim e significa simplesmente “...eu...”.


Na página 127, há um plágio de Nietzsche, onde é citado “...buscar transformar o homem consciente no Super-Homem...”, seguida de apologias a uma dita “...luz...”, onde é citado que “...se houver equidade e equilíbrio, voltarás para ver a luz, se não houver ficarás nas trevas...”.


Que seja bem entendido que ao citarem luz falam do sistema fálico solar, da busca da luz, ou seja, de toda a misoginia denunciada na seção “1-h”.


Na página 131, após uma sucessão de variações e impropriedades massificantes e fálico solares, entoa-se uma invocação a “...iesus nascente renovatur...”, e por tudo que já foi acima citado – sobre tudo na seção “1-a” – somente podemos esperar a ausência de si mesmo, e a “...massificação do grande rebanho...”, como ganho por tais coisas.


E na famigerada página 132, a assunção do torpor como coroa de todos os trabalhos de dito “...conhecimento...” – gnose:



Sacerdote: “...INRI É NOSSA FORÇA. INRI É NOSSO PODER. QUE INRI SEJA TEU TRIUNFO...”!



O que por si só dispensa comentários além do fato de que jesus cristo nunca existiu, e que crestus dos essênios, é um plágio – com já citado na seção “1-a”.


E quando na página 133, é incitado o iniciando a jurar submeter-se as leis da Igreja Gnóstica, as quais derivariam de um dito “...sumum supremum sanctorum...”, de uma dita “...santa igreja gnóstica dos mundos superiores...”, por meio de seu dito “...grande mestre...” – ou seja Samael Aun Weor – “...e seus representantes legais...”!


A pessoa está se colocando como obediente a leis ditadas pelos ditos representantes legais, de um plágio dos trabalhos de Crowley, ligados a um jesus cristo – o que vai totalmente contra a terceira parte do Liber Legis, parte de Ra-Hoor-Khuit – que vem a ser usado em alguns dos “...Libri...” de Crowley, sobre tudo no Santuário Supremo da Gnose, Liber C vel Ágape vel Azoth, e sendo que este “...Libri e os demais Libri...” de Crowley, se chocam diretamente com o Liber Legis, sendo estes trabalhos de Crowley e os demais trabalhos gnósticos tanto samaelianos como não samaelianos, simplesmente vícios do “...velho aeon...”, tachado no thelemismo como sendo o “...aeon de osíris...”, como pode ser visto no verso 49 da primeira parte do Liber Legis – parte de Nuit – e bem como nos versos de 48 a 58, da terceira parte do Liber Legis – parte de Ra-Hoor-Khuit:



Nuit:


“...49. Abrogados estão todos os rituais, todas as ordálias, todas as palavras e sinais. Ra-Hoor-Khuit tomou seu assento no Equinócio dos Deuses; e que Asar fique com Isa, que também são um. Mas eles não são meus. Que Asar seja o Adorador, Isa a sofredora; Hoor em seu nome secreto e esplendor é o Senhor iniciante...”






Ra-Hoor-Khuit:


48. Agora este mistério das letras está feito, e Eu quero seguir para o local mais sagrado.


49. Eu estou numa secreta palavra quádrupla, a blasfêmia contra todos os deuses dos homens.


50. Malditos sejam! Malditos sejam! Malditos sejam!


51. Com minha cabeça de Falcão eu bico os olhos de Jesus enquanto ele se dependura da cruz.


52. Eu bato minhas asas na face de Mohammed & o cego.


53. Com minhas garras Eu rasgo a carne do Indiano e do Budista, Mongol e Din.


54. Bahlasti! Ompedha! Eu cuspo em seus credos crapulosos.


55. Que Maria inviolada seja despedaçada sobre rodas: por sua causa que todas as mulheres castas sejam totalmente desprezadas entre vós!


56. Também por causa da beleza e amor.


57. Desprezai também todos os covardes; soldados profissionais que não ousam lutar, mas brincam; todos os tolos desprezai!


58. Mas o perspicaz e o orgulhoso, o real e o altivo; vós sois irmãos!

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